Os
empresários do setor de serviços de Itapetininga reclamam da dificuldade da
emissão nota fiscal eletrônica. A prefeitura trocou a empresa responsável pelo
serviço, e os contadores ou donos de empresas precisam fazer um novo cadastro.
Uma contadora de Itapetininga disse que tentou conectar durante a tarde de
terça-feira, dia 4, e a manhã de quarta-feira, dia 5, para a emissão de uma
nota fiscal. Como o programa é novo, a contadora opina que deveria manter o
antigo para não travar o sistema. “Está horrível”, reclama.
Segundo
a contadora, que prefere não revelar o nome, a prefeitura deveria manter os
dois sistemas até que fosse normalizada a emissão da nota fiscal com a nova
empresa. “Contrataram uma nova empresa. É um novo site. Não é difícil, mas tem
que preencher todos os campos”, explicou.
O
secretário de Administração, Luiz Paulo Ribeiro, informou que todos os campos
precisam ser preenchidos por todos os sócios da empresa. Na quarta-feira,
Ribeiro afirmou que foram emitidas 700 notas fiscais. Ele disse que houve
mudança devido à falta de relatório gerencial. Com a nova empresa, que terá
custo estimado de R$ 12 mil mensais, será possível melhorar a fiscalização e se
tornará, segundo o secretário, mais eficiente o acompanhamento do Imposto Sobre
Serviço de Qualquer Natureza (ISSQN).
“Não
tinha relatório gerencial (com a antiga empresa contratada)”, reclama o
secretário. A J. Brasil deixou de realizar o serviço. No lugar entrou a Nota
Control. “No começo tem problemas. Tem que atualizar todos os dados e cadastrar
todos os sócios”, esclareceu Ribeiro ao Jornal Correio de Itapetininga. Ele
disse que os problemas encontrados devem ser normalizados até o final da
primeira semana de operação do novo sistema. “Haverá aumento de arrecadação”,
completa.
Orestes
Carossi Filho
Os
empresários do setor de serviços de Itapetininga reclamam da dificuldade da
emissão nota fiscal eletrônica. A prefeitura trocou a empresa responsável pelo
serviço, e os contadores ou donos de empresas precisam fazer um novo cadastro.
Uma contadora de Itapetininga disse que tentou conectar durante a tarde de
terça-feira, dia 4, e a manhã de quarta-feira, dia 5, para a emissão de uma
nota fiscal. Como o programa é novo, a contadora opina que deveria manter o
antigo para não travar o sistema. “Está horrível”, reclama.
Segundo
a contadora, que prefere não revelar o nome, a prefeitura deveria manter os
dois sistemas até que fosse normalizada a emissão da nota fiscal com a nova
empresa. “Contrataram uma nova empresa. É um novo site. Não é difícil, mas tem
que preencher todos os campos”, explicou.
O
secretário de Administração, Luiz Paulo Ribeiro, informou que todos os campos
precisam ser preenchidos por todos os sócios da empresa. Na quarta-feira,
Ribeiro afirmou que foram emitidas 700 notas fiscais. Ele disse que houve
mudança devido à falta de relatório gerencial. Com a nova empresa, que terá
custo estimado de R$ 12 mil mensais, será possível melhorar a fiscalização e se
tornará, segundo o secretário, mais eficiente o acompanhamento do Imposto Sobre
Serviço de Qualquer Natureza (ISSQN).
“Não
tinha relatório gerencial (com a antiga empresa contratada)”, reclama o
secretário. A J. Brasil deixou de realizar o serviço. No lugar entrou a Nota
Control. “No começo tem problemas. Tem que atualizar todos os dados e cadastrar
todos os sócios”, esclareceu Ribeiro ao Jornal Correio de Itapetininga. Ele
disse que os problemas encontrados devem ser normalizados até o final da
primeira semana de operação do novo sistema. “Haverá aumento de arrecadação”,
completa.
Fonte: Correio
de Itapetininga
Blog do Faturista - Editado por Carlos Alberto Gama
Nenhum comentário:
Postar um comentário