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19 de out. de 2012

SP/Marília - Empresas têm até janeiro de 2013 para aderir à nota fiscal eletrônica


Empresas têm até janeiro de 2013 para aderir à nota fiscal eletrônica

Outra novidade com a mudança será o envio dos boletos de ISS pela internet

Os contribuintes, pessoas físicas ou jurídicas, inscritos na prefeitura de Marília terão que aderir até janeiro do próximo ano à Nota Fiscal Eletrônica de Serviços, que virá em substituição ao talão de notas convencional. O decreto com a determinação e mudança no código tributário foi publicado na edição da última quinta-feira (11), do Diário Oficial do Município. O programa foi instituído em 2008, mas a partir do próximo ano será obrigatório.

Até o momento metade dos cinco mil contribuintes inscritos, independente da atividade econômica, já utilizam a Nota Fiscal Eletrônica. O chefe da Fiscalização de Renda do Município, Carlos Alberto Ferreira, explica que a migração para o sistema eletrônico pode ser feita por meio do site da prefeitura (www.marilia.sp.gov.br).

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“Caso o contribuinte não faça esta migração até janeiro, o programa será modificado automaticamente e a emissão da nota convencional não será permitida. Pelo menos as grandes empresas da cidade já adotaram o novo método”, diz.

Além da emissão da Nota Fiscal Eletrônica, o novo programa também assegura a escrituração automática, ou seja, o encerramento do movimento do estabelecimento em determinado mês.

“Caso as informações não sejam repassadas por dois meses a pessoa consta como inadimplente de escrituração o que faz com que ela regularize a situação. De modo geral estas alterações organizam internamente as finanças da empresa e possibilitam transparência. Além da evidente facilidade, já que a pessoa não precisa ir até a prefeitura para tirar nota e pode fazer isto até mesmo aos finais de semana”, comenta.

Outra novidade com a mudança será o envio dos boletos de ISS (Imposto Sobre Serviço de Qualquer Natureza) variáveis - pagamento de acordo com o faturamento - via e-mail.

“Com isto não haverá cobrança de emolumentos como a taxa de R$ 3,85 e o contabilista faz tudo dentro do escritório”, explica Ferreira.

Para o delegado do CRC (Conselho Regional de Contabilidade), Ruberlei Rocha, a modificação é favorável.

“Já orientamos nossos clientes a aderir ao meio eletrônico. Acredito que isto é bom para a prefeitura e população por conta do controle e modernidade”.


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