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21 de mai. de 2013

PB - Emissão de NF-e aponta aquecimento econômico de 11,84% na PB



NF-e Estado da Paraíba (PB): Emissão de NF-e aponta aquecimento econômico de 11,84% na PB







As emissões de Notas Fiscais eletrônicas (NF-e), que substituem os modelos de papel, registraram crescimento de 11,84% no acumulado de janeiro a abril deste ano na Secretaria de Estado da Receita, quando comparado ao mesmo período do ano passado.

No quadrimestre, foram emitidas 6,218 milhões de NF-econtra 5,559 milhões no ano passado.

Para o secretário executivo da Receita, Leonilson Lins de Lucena, como mais de 9,3 mil contribuintes no Estado já emitem notas por meio eletrônico, o crescimento acima de dois dígitos no quadrimestre deste ano sobre a base de Nota Fiscal eletrônica do ano passado é um indicador de economia aquecida.


“Na prática, a NF-e emitida demonstra que as empresas estão faturando mais e movimentado a economia paraibana, fruto de demanda do consumo. A arrecadação também vai nesse mesmo ritmo em função dos resultados. A Nota Fiscal eletrônica em alta sinaliza geração de riqueza e dinheiro circulando na economia formal do Estado, que gera tributos e que são destinadas às políticas públicas e prestações de serviços para a sociedade.

Ou seja, esse crescimento de NF-e, que é decorrente de maior consumo, vem crescendo também pelo fator da formalidade da economia, via empresas e de outras que estão se regularizando perante a Receita Federal. O grande aliado da adesão à NF-e é a formalização da economia paraibana”, frisou Leonilson.

Segundo dados do Núcleo de Análise e Planejamento de Documentos Fiscais da Receita Estadual, o maior volume de emissões de NF-e no quadrimestre deste ano foi o mês de abril, com 1,645 milhão de notas emitidas. Abril também foi a terceira maior emissão de Nota Fiscal eletrônica, desde quando começou a ser emitida no Estado, em março de 2008. Os dois meses de maiores picos nos últimos cinco anos foram no segundo semestre do ano passado.

Precisamente nos meses de outubro (1,682 milhão) e de novembro (1,656 milhão), períodos que antecipam as compras e vendas natalinas. “Como no primeiro semestre, a economia é menos aquecida, o volume de abril deste ano é um dado relevante para o indicador de aquecimento da economia”, completa o secretário executivo da Receita de Estado.








Para Leonilson Lins de Lucena, a Nota Fiscal eletrônica vem ganhando cada vez mais adesões de empresas no Estado não apenas pela obrigatoriedade, mas por que elas estão avaliando também os custos. 

“Além de evitar o desgaste, demora e o armazenamento de notas em papel, as empresas buscam redução de custos. Elas estão percebendo que gastos com gráficas e espaço de armazenamento físico são mais dispendiosos em vez com a NF-e que faz tudo eletronicamente, caindo o custo no médio prazo.

Vemos uma adesão forte inclusive de empresas varejistas, que atualmente não são obrigadas a aderir à Nota Fiscal eletrônica, mas já estão emitindo NF-e, como forma de reduzir custos e evitar transtornos de última hora quando precisarem emitir uma nota eletrônica. Até porque o único custo é com uma certificadora eletrônica digital”, lembrou.


Extraído: G2KA

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Blog do Faturista - Editado por Carlos Alberto Gama

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